Conversava com um amigo, hoje, sobre a loucura [falta ou excesso de]. Para quem acabou, há pouco menos de um mês, de ler Ecce Homo, obra de Nietzsche para muitos desqualificada pela suposta insensatez dos textos, toda a loucura parece normal. Nessas alturas do campeonato, ou das loucuras da minha vida, os superegos que me desculpem, mas ser parte impulso, instinto e desejo é fundamental.
Em tempo: Agradecida, de alma, pelo cd que ganhei na semana passada: Bersuit Vergarabat. Viciante! Provocante, como a mais doce das loucuras. Curte um pouco aqui: http://www.youtube.com/watch?v=O0mI78QH0YQ&feature=related.
Em tempo: Agradecida, de alma, pelo cd que ganhei na semana passada: Bersuit Vergarabat. Viciante! Provocante, como a mais doce das loucuras. Curte um pouco aqui: http://www.youtube.com/watch?v=O0mI78QH0YQ&feature=related.
A loucura não apenas salva; também santifica. Abraços.
ResponderExcluirloucura à mesmice. sempre.
ResponderExcluirlembrei essa, a essa hora de uma já nova manhã:
"mesmo não tendo legenda embaixo do nosso beijo,
mesmo sabendo que nós já não somos os mesmos,
nada vale a pena
pra quem nem quer tentar."
muito belo o blog do alessandro. vai lá e confere!! é bem bacana.