A minha estranha, e incontrolável, mania de arrecadar as coisas, já disseram, é única. Lúdica. Louca e bela em pequenos tantos gestos pequenos. Em forma de coisas bonitas. E outras coisas mais. Mais sutilezas. Delicadezas. Coisas-poema. Juro, é sinestesia que não acaba. Parece, por vezes, que me toma. Inteira. Nada menos que isso. Nada mais que não se escreva em linhas. Apaixonadas. Curiosas. Palavras-poema.
Ah, essa minha estranha, e incontrolável, mania de arrecadar as coisas...

Arrecado Matisse. Em dias sem cor,
Jazz.
Você é, como seu blog e suas poesias, muito especial. Continue motivando a todos (estou incluso) com suas palavras de reflexão e inúmeros sentidos. Depende muito do ponto de vista, do estado de humor e da transparência da alma. Beijos
ResponderExcluirespeciais foram as tuas palavras aqui.
ResponderExcluirobrigada pela visita! :)
Felinea vc escreve muito bem, consegue passar o que sente. É mais fácil escrever, do que falar, do que se fazer sentir. Assim é o poeta. Grande beijo e muito prazer. Teu blog também é muito bom, parabéns.
ResponderExcluirgrata, ricardo!
ResponderExcluire o escrever, para mim, é tanto quanto o sentir :)