e eu, Geraldo, me lembrei das letras da Elisa Lucinda, que estão em músicas da Ana Carolina.
então... alguns trechos dela, em "Da chegada do Amor", de presente para o final de semana:
"Sempre quis um amor que falasse que soubesse o que sentisse. Sempre quis um amor que elaborasse Que quando dormisse ressonasse confiança no sopro do sono e trouxesse beijo no clarão da amanhecice.
[...]
Sempre quis um amor com definição de quero sem o lero-lero da falsa sedução. Eu sempre disse não à constituição dos séculos que diz que o 'garantido' amor é a sua negação. Sempre quis um amor que gozasse e que pouco antes de chegar a esse céu se anunciasse.
Sempre quis um amor que vivesse a felicidade sem reclamar dela ou disso. Sempre quis um amor não omisso e que suas estórias me contasse. Ah, eu sempre quis um amor que amasse."
Nossa,lembrei da Ana Carolina!
ResponderExcluire eu, Geraldo, me lembrei das letras da Elisa Lucinda, que estão em músicas da Ana Carolina.
ResponderExcluirentão... alguns trechos dela, em "Da chegada do Amor", de presente para o final de semana:
"Sempre quis um amor
que falasse
que soubesse o que sentisse.
Sempre quis um amor que elaborasse
Que quando dormisse
ressonasse confiança
no sopro do sono
e trouxesse beijo
no clarão da amanhecice.
[...]
Sempre quis um amor
com definição de quero
sem o lero-lero da falsa sedução.
Eu sempre disse não
à constituição dos séculos
que diz que o 'garantido' amor
é a sua negação.
Sempre quis um amor
que gozasse
e que pouco antes
de chegar a esse céu
se anunciasse.
Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela ou disso.
Sempre quis um amor não omisso
e que suas estórias me contasse.
Ah, eu sempre quis um amor que amasse."
E que venha... E deixe os estragos p/ depois.
ResponderExcluiro depois é o depois.
ResponderExcluir;))