Era ali, entre um abraço e outro, que eu queria ficar. Sem descompassos, entrelinhas, dissabores. Onde a frase se completa com palavras curtas, breves, e de cor leve. Em acordes, sonata ao luar e coisas afins. Por que esse é o momento de amar. Nem antes, nem depois. É ali, quando o fato, por si, basta. E diz o que é. Sem voltas, portas - ou palavras - entreabertas. Sem frestas. No espaço de não precisar argumentar nada [no nada de tudo,
e no tempo perfeito que é o amar].
miau!!!
ResponderExcluirque delícia!!
voarei por aqui mais vezes.
um abraço do Paulinho
Gostei muito do seu blog, fiquei surpreso com o que vi e lí, com certeza voltarei aqui mais vezes, estou como seguidor, abraços fortes, aguardo sua visita no meu blog. Fui...
ResponderExcluiro sol que beija a ilha na manhã.
ResponderExcluirbah!!! lindo isso, Profeta. :)
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Paulo e Igor, miados felizes de boas-vindas. voltem sempre!
Dani, você é muito romântica. Isto é bom.
ResponderExcluirQuanto a este negócio de amar eu também acho muito mais gostoso que nhá-benta,churrasco, andar a cavalo, ver futebol.
e outras bobagens do gênero
O amoe só tem u pequeno defeito: é quando ele começa a exprolar a conta do cartão bancário.
Aí não há amor que resista.(rsrs)
Vá conhecer meus blogs de humor, pois, gauchas sempre me deram sorte.
oi Paulo,
ResponderExcluirhaha! e ainda não sabem por que os hippies são felizes... no cards, no cards! ;)
gracias pela visita! humor [e amor] sempre faz bem. vou lá conhecer teu canto.