E, quando me encontrar de novo, me abrace como em Shalott. Com poemas de Shakespeare. Ou, entre as minhas pernas, Bukowski. Preciso ir para longe. Júpiter ou Marte. Em camisas de Vênus. Nas ruas de Xangai. Ou uma ilha em blue, com som de blues, no Havaí. Em meia hora. Agora. Peça um chá. Em francês. Não se despeça ainda. Tire a minha roupa. Olhe a minha alma. Não demore. Ou, demorando, faça com jeito. Me [re]conheça. E se, ao acaso, por outros acasos, eu tentar fugir, não me solte. Você sabe, não foi fácil voltar aqui.
Eu sempre torço para te (re)encontrar. E te (re)conhecer. Te beijar, abraçar, amar. Seja onde, como ou quando for.
ResponderExcluirFelizes aqueles que sabem reconhecer o amor. Ou simplesmente amar. Sem pudor. Sem licenças. Sem ressalvas.
Posso ser teu Lancelot, my Lady of Shallot? Mas com um final escrito por nós. Belo e romântico. Como deve ser o amor.
E que tracemos as nossas linhas...
Beijos, gatinha :))
hoje eu me vejo nos teus olhos. e encontro em ti a paz que eu procurava.
ResponderExcluirque bom que voltaste e me [re]encontraste :))
obrigada por me fazer feliz.
beijos, meu gatinho lindo.
:)))
keith jarret on blue note!
ResponderExcluirTorci para que vc comentasse lá. Pelo que me parece vc modificou o link do seu blog e eu não conseguia te encontrar rs
ResponderExcluirFico feliz a cada nova visita sua e retribuo, afirmando que vir aqui tb me faz bem.
PS: Muita felicidade para vcs. :)
Bjus querida
o quotidiano de Keith, caro Coelho! :)
ResponderExcluirIza, obrigada pelo carinho. que bom que encontraste o novo Beco. és sempre bem-vinda aqui! :)