Poetizada. De novo. Pelo mesmo olhar. Por um mesmo encanto. Fascinada. De fascínio. Por tempo indeterminado. Porque algumas coisas não precisam de tempo. Precisam, quem sabe, de um quase. E se nesse quase-espaço houver o tempo de um abraço, que ele cubra qualquer saudade. Em um enlace de olhares e silêncios. Um quase-ficar, sem querer partir. Um quase-não-querer, que de tanto bem-querer, permanece em mim.
Quase
Poetizada. De novo. Pelo mesmo olhar. Por um mesmo encanto. Fascinada. De fascínio. Por tempo indeterminado. Porque algumas coisas não precisam de tempo. Precisam, quem sabe, de um quase. E se nesse quase-espaço houver o tempo de um abraço, que ele cubra qualquer saudade. Em um enlace de olhares e silêncios. Um quase-ficar, sem querer partir. Um quase-não-querer, que de tanto bem-querer, permanece em mim.
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LIndo, terno, poético.
ResponderExcluirUm poema quase romance.
um quase-romance em um poema.
ResponderExcluire vamos indo! porque na vida real só o quase não basta. :))
poema-quase-romance,
ResponderExcluirprosa poética, poema em prosa...
não importa. é lindo!
tens um fluir de palavra/ritmo/sentido
mui delicioso Felínea-Daniele.
citando Leminski:
"...não fosse isso e era menos
não fosse tanto e era quase."
parabe(i)n(jo)s !
bah, alexandre, o leminski me entenderia! :))
ResponderExcluirobrigada, de coração, pela visita.
beijos felizes!