La dolce vita [da Osvaldo Aranha à Independência]


O meu amado Bom Fim tem coisas que me encantam. Todos os dias. E, nos dias, todas as coisas. Para constar, dentre elas, os doces. Dos bárbaros aos da Andaluzia. É uma doçura. Açúcar branco e blue, como naquela poesia da Ana Cristina César. Em finais de semana tão saborosos, eu me encanto cada vez mais. Inevitável. Não tem volta: essas coisas doces me prendem. E, confesso, do alto dos meus trinta e poucos anos é um doce poder dizer que uma fatia do delicioso chajá da Barcelona, com uma xícara de capuccino, me faz acreditar que a felicidade está mesmo nas coisas mais simples da vida.







.Favos de mel.

Doces.

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