Por falar nisso...


Eu nunca soube, exatamente, como se descobre o amor. Talvez porque, até aqui, esse meu jeito um tanto torto de desvendar as coisas tenha me atrapalhado. Ou, talvez, porque amor não foi feito para ser descoberto. Assim, com hora certa. Acho que é coisa que acontece sem dia que se marque no calendário. Não, o amor não deve ter tempo ou ser cronometrado e definido. Amor gosta é do infinito. Quem sabe o amor seja apenas uma brisa, daquelas de final de tarde de primavera. Ou flor de verão, que seja. No outono. Ou no inverno. É, enfim, amor. Apenas acontece.

3 comentários:

  1. ...

    e quando ele acontece, haja espaço dentro da gente...

    Um carinho, Felinea.
    Continuemos...

    ResponderExcluir
  2. Com certeza acontece... e como é bom ser inundado por ele. Beijos!

    ResponderExcluir
  3. parece que nem cabe na gente!

    :)

    ronrons, queridos!

    ResponderExcluir

palavras são apenas palavras,
movimentam o mundo desde
sempre, mas nem todos sabem.