Eu gosto, mesmo, é do exagero. E gosto da pressa porque a minha vida é urgente. Se preferir monotonia, você pode ligar a televisão. E apagar meu número de telefone. Para sempre. Pode continuar no cinza de tudo. Sem cor, sem amor. Tudo bem, talvez você não tenha entendido a segunda parte, quando eu disse que não gosto do tempo, dos sentimentos presos e das coisas estreitas, perfeitas demais. Quero beijar na chuva, na boca, no meio da rua. Ou na poltrona do cinema. Quero, e preciso, de tudo o que pulsa. Do impulso. E daquilo que me tira do sério, da linha, do eixo. Eu sei do meu tamanho. E sei que não brinco quando me atiro lá do alto, para os teus braços. Não brinco.
Assim que gosto, se jogando, sem medo de cair.. Beijo!
ResponderExcluirpular do alto! até que um dia alguém segure a gente, e não deixe cair, né?
ResponderExcluir:)
To completamente apaixonada pelos seus textos!
ResponderExcluirParabens!!!Amei
Oi.....amei seu texto...
ResponderExcluirBjao
É tanta beleza aqui, minha querida!
ResponderExcluirE que assim seja sempre, porque eu desejo continuar me sentindo leve.
Beijinhos
Fortes palavras a quem de direito ouvir. Eu aqui escuto vida que pulsa no antônimo da indecisa monotonia.
ResponderExcluirBjs moça,
Novo Dogma:
nuncA...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Isso... sem deixar cair hehe Beijos!
ResponderExcluirque lindo ;~ teu blog tá cada vez mais surpreendente! beeijo
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